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Você sabe qual método de ponto de fulgor você deve usar para sua amostra?

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O método apropriado é geralmente citado em uma especificação ou regulamento do produto,
mas se vários métodos forem especificados, a escolha será influenciada por outros fatores. Mas antes, o que seria o Ponto de Fulgor?

Ele é a menor temperatura em que uma determinada substância libera vapores
em quantidade suficiente para formar uma mistura inflamável, usando uma fonte externa de
calor. E neste caso, a combustão não é mantida e a chama cessa rapidamente.


1- Ponto de Fulgor Pensky Martens
Este é o método para determinação mais difundida no mundo, devido a
sua versatilidade (amostras viscosas ou não, amostras com particulados, etc). Estando de
acordo com a norma ASTM D93, IP 34, ISO 2719.
Este método de teste abrangem a determinação do ponto de fulgor de produtos petrolíferos
na faixa de temperatura de 40 a 360°C por um aparelho Pensky Martens manual ou
automático com cuba fechada.
Indicado para produtos derivados de petróleo com características de aspecto mais limpas,
como: óleos lubrificantes novos, diesel, solventes, biocombustível, combustível de aviação; e
substâncias que podem conter partículas ou formar um filme na superfície, como: tintas.


2- Ponto de Fulgor TAG
Este método de ensaio abrangem a determinação do ponto de fulgor pelo método TAG de
acordo com a ASTM D56, de líquidos com uma viscosidade abaixo de 5,5 mm 2 /s (cSt) a 40°C ou
abaixo de 9,5 mm 2 /s (cSt) a 25°C, e um ponto de fulgor abaixo de 93°C. Utilizando cuba
fechada.
Desta forma, este método é indicado para substancias de baixa viscosidade, com ponto de
fulgor esperado baixo, este podendo ser subambiente. Assim pode ser aplicado em diversos
tipos de solventes e aromas.


3- Ponto de Fulgor Cleveland
Este método de teste descreve a determinação do ponto de fulgor e ponto de chama dos
produtos petrolíferos por um aparelho de cuba aberta manual ou automático. É aplicável a
todos os produtos petrolíferos com pontos de inflamação acima de 79°C e abaixo de 400°C,
exceto os óleos combustíveis, de acordo com a norma ASTM D92.
Também indicado quando os vapores produzidos das amostras, tenham densidade maior que
a do ar, impedindo que o mesmo entre na cuba em caso do uso de instrumentos com cuba
fechada e desta forma, não havendo a queima dos vapores e inviabilizando o teste.
Desta forma, podemos dizer que sua maior aplicação é para amostras de alta viscosidade,
como: asfalto, óleo lubrificante usado e até amostras semissólidas.

4- Ponto de Fulgor Pequena Escala
Este método abrange produtos na faixa de -30 a 300°C usando uma cuba fechada de pequeno
volume, de acordo com as normas: ASTM D3278, ASTM D3828 e ASTM D7236.
Indicado para testes rápidos de ponto de fulgor, já que dependendo da amostra e a técnica
escolhida acima, o tempo de teste poderá ser de 15 minutos há 90 minutos. Simulando o
comportamento dos métodos Pensky Martens e TAG.
Com isso, esta técnica é muito utilizada para testes de PASS/FAIL e indústria de fragrâncias, por
usar apenas 1mL de amostra.


5- Ponto de Fulgor ABEL
No Brasil, esta metodologia é a menos utilizada devido sua especificidade.
Este método de teste descreve a determinação do ponto de fulgor em cuba fechada de
líquidos combustíveis com pontos entre -30 e 70°C. No entanto, a precisão fornecida para este
método é válida apenas para pontos de inflamação na faixa de -5 e 66,5°C. De acordo com IP
170, IP 491, IP 492, ISO 5123, ISO 1376.
Alguns petróleos são submetidos a esta técnica.

A Pensalab possui toda a gama de Ponto de Fulgor, tanto manual quanto automáticas. Para
maiores informações, entre em contato conosco.

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